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Se passa muito tempo na cozinha, com a sua família e amigos, então sabe que este espaço não serve apenas para a preparação de refeições: é, também, onde se criam memórias. Esta ideia atribui à cozinha o estatuto de coração e de alma de uma casa, o que significa que a divisão deve ser bonita, cómoda e funcional.
Hoje, trazemos-lhe o projecto de uma cozinha concretizado pela Angelourenzzo – Interior Design. Trata-se de uma marca portuguesa, liderada por Maria Lourenço, que se dedica, inteiramente, ao design de interiores. A empresa propõe-se a gerar ambientes pensados e desenhados, de forma a funcionarem em perfeita harmonia e a darem resposta às necessidades do cliente, com produtos de qualidade premium.
Venha conhecer esta fantástica cozinha!
As cozinhas modernas são, por norma, muito funcionais e incorporam a mais alta tecnologia. No entanto, nem todas são acolhedoras, o que muito se deve à escolha dos materiais que são determinantes para ditar o mood da atmosfera. Prova disso é a cozinha que hoje lhe damos a conhecer. Quando olhamos para ela, sobressai, de imediato, o calor que a madeira lhe proporciona e a forma como o material mitiga a frieza dos neutros e das superfícies metálicas dos electrodomésticos. Note-se, contudo, que a madeira foi usada cirurgicamente. Aparece, apenas, nos armários superiores, nas gavetas e como decoração, na ilha central.
As ilhas de cozinha são tendência e não é por acaso. Numa altura em que muitos arquitectos e designers de interiores apostam em open spaces, faz sentido a existência deste elemento sectorizador que é, além do mais, extremamente prático. As ilhas de cozinha podem ser usadas para preparar as refeições, para incorporar electrodomésticos e zonas de arrumação e, quando ladeadas por bancos ou por cadeiras altas, para servir refeições rápidas e informais.
Para esta cozinha, a Angelourenzzo propõe uma ilha com o topo e a lateral em mármore e linhas clean e dinâmicas, que se harmonizam com as dos armários e elevam a estética do espaço. Sobre ela, desemboca um exaustor cilíndrico, cujo design moderno e inovador se afasta do design dos exaustores antigos.
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Na imagem, vê-se mais de perto a bancada – também ela, em mármore – e percebe-se o cuidado que houve para que todos os elementos indispensáveis ao bom funcionamento da cozinha fossem integrados com discrição. Não há ruído visual neste espaço. Os armários, por exemplo, apresentam uma frente lisa. Os puxadores são embutidos e as superfícies muito fáceis de limpar, o que é sempre positivo numa divisão que tem muito uso e se suja facilmente.
É inevitável falar sobre a iluminação que surge sob a forma de frisos e spots LED encastrados, que concedem ao espaço um toque vanguardista.
Rodamos o ângulo e vemos como a cozinha se abre para a zona de refeições, com um ripado de madeira no tecto, a defini-la. Para o espaço, prevê-se uma mesa com tampo de vidro, que acomoda oito pessoas. Os três candeeiros de tecto, com formatos diferentes, tornam a decoração divertida e garantem a funcionalidade da área. Ao fundo, contra a parede revestida com azulejos amarelos, está um móvel branco, cuja frente geométrica se adequa à estética urbana da cozinha. Sobre ele, há espaço para uma pequena televisão.
Uma das grandes vantagens dos projectos 3D é os arquitectos, os designers de interiores e os decoradores poderem mostrar aos clientes várias possibilidades para o mesmo espaço. Na imagem anterior, víamos um móvel branco com uma televisão suspensa sobre ele. Pelo contrário, nesta segunda proposta, encontramos o mesmo móvel mas em madeira e a parede sem televisão.
Se esta cozinha fosse para si, que opção escolheria?
